Na tarde de ontem (26), a ANAJURE emitiu uma nota pública (leia aqui) com várias recomendações embasadas pelo viés histórico, científico e jurídico a respeito da inclusão de atividades religiosas como essenciais no contexto do coronavírus, conforme o Decreto n. 10.292/2020. Hoje (27), líderes de todo o país, representando igrejas, agências missionárias e entidades educacionais confessionais manifestaram apoio ao documento:
ABIEE – Associação Brasileira de Instituições Educacionais Evangélicas
Silvio Yung – PresidenteACSI – Associação Internacional de Escolas Cristãs
Mauro Meister – Diretor ExecutivoANEB – Associação Nacional de Escolas Batistas
Mário Castelani – Diretor ExecutivoCBB – Convenção Batista Brasileira
Sócrates Oliveira de Souza – Diretor ExecutivoCBN – Convenção Batista Nacional
Pr. Aparecido Jesus – PresidenteIgreja Metodista Livre
Bispo José Ildo Mello – PresidenteIPB – Igreja Presbiteriana do Brasil
Rev. Roberto Brasileiro – PresidenteMissão Antioquia
Pr. Silas Tostes – Presidente
ALEM – Associação Linguística Evangélica Missionária
Neide Aarnoudse de Moura – Secretária ExecutivaAEPR – Aliança evangélica pró-ribeirinhos
Pr. Joel Rodrigues – PresidenteIPRB- Igreja Presbiteriana Renovada
Pr. Advanir Alves – PresidenteMissão do céu
Márcio Rempel – PresidenteMissão Juvep
Sérgio Ribeiro – PresidenteIgreja Exército da Salvação
Chefe Nacional do Exército de Salvação no Brasil, Coronel S. Edward HorwoodMNTB – Missão Novas Tribos do Brasil
Edward Luz – PresidenteMEAP – Missão Evangélica de Assistência Aos Pescadores
Pr. Evaldo Almeida – Diretor ExecutivoDivisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia (DSA)
Pr. Hélio Carnassale – Diretor de Liberdade Religiosa e Espírito de Profecia da Divisão Sul-AmericanaCONAP – Comissão Nacional Presbiteriana da Educação
Rev. Geomário Carneiro – PresidenteMEIB – Missão Evangélica Índios do Brasil
Gilson da Silva – Secretário ExecutivoUIECB – União de Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil
Pr. Márcio Leal – PresidenteVisão Mundial
Thiago Crucciti -Diretor
As recomendações da ANAJURE sobre atividades religiosas durante pandemia foram:
- A manutenção dos cultos religiosos pela via online ou no âmbito doméstico pelos próximos 15 dias, conforme já nos posicionamos anteriormente[8], até que tenhamos acesso a um panorama mais estável da pandemia do coronavírus em nosso país;
- Após o prazo de 15 dias, a reavaliação do contexto, por meio da análise das informações divulgadas pelos centros de pesquisa, pela Organização Mundial da Saúde, pelo Ministério da Saúde, pelas Secretarias de Saúde dos Estados e Municípios,
- Depois da reavaliação, em caso de progresso no combate ao COVID-19, organização do retorno gradual das atividades das igrejas, se assim recomendado pelas instituições acima, considerando as peculiaridades das diferentes localidades;
- Adoção de um retorno progressivo aos cultos e demais atividades religiosas que gerem aglomeração, considerando um isolamento vertical que preserve idosos e outros membros do grupo de risco.
RESSALTAMOS que a cautela manifestada por meio das recomendações acima se justifica pelo fato de que não devemos buscar nossos direitos e interesses em detrimento do bem comum, muito menos em tempos de crise, sob o risco de agravá-la. Desse modo, revela-se prudente seguirmos as orientações da OMS e do Ministério da Saúde.