O texto destaca:
Para a Anajure, não é só uma questão bíblica, diz sua presidente. “O funcionamento das organizações religiosas durante os tempos de pandemia também é valioso para fins de atendimento de necessidades da comunidade, por meio de serviços de capelania, que fornece suporte espiritual, e de promoção de ações voltadas ao suprimento de necessidades básicas da população, como a entrega de cestas básicas.”
O que a Anajure defende é que a própria liderança de uma igreja, “recorrendo sempre ao bom senso e dever de cuidado ao próximo”, decida se é hora de paralisar temporariamente as atividades presenciais “até que haja uma melhora no quadro de ocupação das UTIs e seja possível, então, uma retomada gradual”.
Assim, descarta qualquer sorte de interferência estatal.
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