Cartilhas, livros didáticos e livros infanto-juvenis têm sido usados como estratégias para tornar o homossexualismo algo natural. O objetivo do Movimento LGBT tem sido desconstruir a heteronormatividade e os fundamentos da cultura judaico-cristã.
Trabalhar a consciência de jovens e adultos, não é mais suficiente. Agora, a meta do Movimento de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (LGBT) em todo o mundo é doutrinar os indivíduos desde a infância e adolescência, despertando a sexualidade desses, para que possam “desabrochar o seu lado feminino ou masculino” sem crises. Escolas de Ensino Fundamental e Médio em todo o mundo têm sido bombardeadas por estes ensinamentos e com o apoio do Estado que, na maioria dos casos, é quem financia a produção e divulgação do material com o dinheiro dos cidadãos contribuintes. A meta do movimento LGBT é orientar e educar as crianças para que elas possam ser, mais facilmente, objeto do que eles chamam de 'desconstrução da heteronormatividade'.
No Brasil, o grupo tem orientado o governo neste sentido, buscando junto ao Ministério da Educação, que lições “anti-homofóbicas” sejam inseridas nos livros didáticos. Lições estas, em realidade, submetem meninos e meninas à ensinamentos bissexuais, e os estimulam a se descobrirem sexualmente com a justificativa de que isso é comum, normal, natural.
Um exemplo disso é a ilustração de um livro alemão (de onde foi retirada a imagem no início do texto) que ficou bem conhecido no Brasil, na metade deste ano. O livro mostra o dia-a-dia de um casal homossexual e sua convivência de sucesso com o “filho” adotivo. Na Holanda, em 2000, a escritora Linda de Hann lançou o livro ‘Koning & Koning’ que foi traduzido para o inglês ‘King & King’ e já existe a versão em português ‘Prìncipe e Príncipe’. Um conto de fadas, onde o príncipe vai se tornar rei, mas não quer se casar com uma princesa. Já em 2010, o prefeito da capital holandesa Amsterdã, Eberhard Van Der Laan, declarou que iria inserir personagens homossexuais nos livros escolares, para que as matérias abordem a homossexualidade com naturalidade.
Em dezembro do ano passado, no Rio de Janeiro, cartilhas produzidas para o público gay foram distribuídas livremente no IFRJ (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro) – instituição de ensino voltada para adolescentes e jovens – com um conteúdo que chocou pais e mesmo alunos, pelas imagens explícitas, sem nenhum pudor, de relação sexual entre homens, além de linguagem pesada, obcena e de duplo sentido. Mais ainda, a cartilha orientava que o sexo poderia ser seguro mesmo sem o preservativo. Quando o caso chegou à imprensa e foi investigado, representantes do movimento LGBT informaram na época que desconheciam a ação e que a distribuição do material foi feita por um grupo isolado. O material teria sido enviado da Holanda.
A direção do IFRJ, por sua vez, declarou que a distribuição das cartilhas foi feita durante a 5ª Parada da Cultura, que é um evento aberto ao público em geral, e que, portanto, a distribuição do material ocorreu sem sua autorização. Seja como for, as informações do IFRJ e do Movimento LGBT não levaram aos responsáveis pela distribuição, porém o material chegou ao ponto de ser entregue a adolescente de até 13 anos de idade.
Algumas cartilhas produzidas com a intenção de complementar o material didático, na verdade tem causado confusão na mente dessas crianças, pois o corpo e a formação psicológica, em sua maioria, não estão preparados para um incentivo à auto-descoberta deste nível. No início do ano, cartilhas com ensinamentos sexuais foram distribuídas em vários Estados do Brasil, porém um grupo de parlamentares do Congresso Nacional realizou uma campanha para a retirada do material de circulação e conscientizando os pais sobre o perigo deste conteúdo.
Os Ministérios da Saúde e da Educação já foram responsabilizados, até em juízo, pela produção de materiais que “educam sexualmente” e “orientam” sobre o uso das drogas (orientando a usar a droga de forma responsável). Esses conteúdos eram destinados a crianças entre 8 e 12 anos, onde em alguns casos foi pedida a confidencialidade, e a criança não poderia revelar aos pais. Há relatos de casos no Rio de Janeiro nos quais, com o material distribuído livremente nas mãos dos alunos, isso começou a causar sérios prejuízos à saúde das crianças (meninas), pois, ao ensiná-las a se masturbar, elas acabavam inflamando seus órgãos genitais (informação confirmada por ginecologistas que procuraram o apoio parlamentar em Brasília). Do mesmo modo, meninos começaram a freqüentemente sair da sala de aula para estimularem-se sexualmente no banheiro.
Grandes campanhas realizadas por cristãos no país, ainda buscam impedir que tais materiais cheguem às mão das crianças dentro das escolas e lutam contra qualquer tipo de apologia à pedofilia, manipulação de estatísticas, violação de direitos, abusos e exploração, como é o caso da ANAJURE. Se você conhece algum caso assim, denuncie à nossa associação.
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Por: ANAJURE – International Press Office l Angélica Brito
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