Pedimos suas orações após a detenção de Demiana, uma professora cristã, em Luxor, acusada de insultar o Islã e seu profeta em uma de suas aulas. Lembrando que ela foi detida em 09 de maio, libertada sob fiança no dia 14, e uma audiência foi marcada para o dia 21 de maio.
Uma breve audiência foi realizada no dia 21 de maio, mas ela completa foi adiada para o dia 04 de junho, a pedido do advogado de defesa. Esta segunda audiência foi maior, com apresentação de provas tanto pela promotoria quanto pelos advogados de defesa. No entanto, as três testemunhas convocadas pela defesa não foram autorizadas a testemunhar. O juiz marcou uma terceira audiência para 11 de junho, em que se espera uma decisão. Demiana nega qualquer irregularidade.
Lembre-se que as queixas foram feitas por alguns pais e alunos sobre o conteúdo de uma aula da professora dada no dia 8 de abril. Duas investigações independentes foram conduzidas, uma pelo Conselho da escola (representando os pais e professores) e outra pelo escritório local do Ministério da Educação. Ambas não encontraram base para a denúncia. Quando questionados, dez dos 13 alunos entrevistados afirmaram que as acusações eram falsas. No entanto, os advogados que representam os pais de um aluno, foram ao escritório do promotor e registraram uma queixa. A promotoria iniciou a sua própria investigação, fato que levou à detenção de Demiana e à série de audiências judiciais.
Os cristãos egípcios solicitam nossas orações para que:
* Demiana experimente a paz e a presença de Jesus e tenha a Sua proteção;
* Demiana seja inocentada de qualquer irregularidade, e habilitada para voltar ao seu trabalho;
* As leis e práticas sejam alteradas para conceder a todos os egípcios maior liberdade de expressão;
* Aqueles que fazem falsas acusações contra os cristãos tenham convicção do pecado através do Espírito Santo, busquem o perdão do Pai e a nova vida disponível por meio do Seu Filho; e
* Todos os funcionários envolvidos tenham misericórdia, ajam com justiça, aprendam sobre Jesus e escolham segui-lO.
* Leia mais sobre o caso aqui.
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FONTE: Middle East Concern