O Projeto de Lei No.61, (click aqui), que trata de "Políticas de Educação Integral, Atenção e Promoção da Saúde", deve ser votado nos próximos dias no Panamá. Ele foi apresentado pelo deputado Crispiano Adames e foi promovido pela Associação Panamenha de Planejamento Familiar (APLAFA), (afiliada da IPPF, sigla em Inglês), que é promotora do aborto no mundo. Entre varias instituições internacionais, o PL tem apoio da Vital Voices, uma ONG fundada nos Estados Unidos por Hilary Clinton.
Esta é a segunda tentativa de aprovação de um PL nestes termos. Um abaixo assinado foi lançado esta semana para tentar fazer pressão contra a aprovação do Projeto. Entenda os perigos:
1 – O direito de todos (incluindo menores) para escolher livremente sobre sua sexualidade e reprodução.
2 – O programa foi importado do IPPF. E mais que um programa de educação, ele é um programa de instrução. Escolas com ideologia religiosa não poderão se opor, o que representa um grave atentado à liberdade educacional e religiosa.
3 – Distribuição de métodos anticoncepcionais para qualquer pessoa, inclusive menores de idade, sem permissão dos pais.
4 – Direito para tirar a fertilidade de qualquer pessoa. Independente do número de filhos.
5 – Negação do direito à objecção de consciência dos médicos. Os profissionais de saúde são considerados meros funcionários de um programa ideológico, uma espécie de 'mercenários', sem consciência.
6 – Direito à confidencialidade. Um adolescente de 14 anos poderá ir a um centro de saúde que irá fornecer a contracepção de emergência e contraceptivos sem os pais saberem.
Ironicamente os menores não podem comprar bebidas alcoólicas ou tabaco, mas recebem anticoncepcionais.
Em suma, um ataque à liberdade de consciência, religiosa e educacional. Um ataque contra os direitos dos pais e uma interferência inaceitável de ideologias estrangeiras na realidade panamenha.
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FONTE: www.citizengo.org/ (versão em espanhol)