* FOTO: Pr. Clélio Cabral (Presidente da OMEB/PB), Dr. Enio Araújo e Rev. Roberto Brasileiro.
O Reverendo Roberto Brasileiro Silva, presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), esteve neste domingo (7) na Igreja Presbiteriana Central de Campina Grande (PB), onde teve a oportunidade de conversar com o vice-presidente da ANAJURE, Dr. Ênio Araújo. Na ocasião foi discutido e comemorado o êxito da ação em favor da liberdade provisória dos missionários José Dilson da Silva e Zeneide Moreira Novais, que estavam detidos em uma prisão na cidade de Thiès, no Senegal.
A ação contou com o apoio de diversas entidades. Além da ANAJURE, que instruiu e forneceu documentação necessária aos advogados locais, em especial ao Dr. Mbaye Dieng, designado pela APMT – Agência Presbiteriana de Missões Transculturais – autarquia da Igreja Presbiteriana do Brasil – para cuidar do caso, as entidades Religious Liberty Partnership e Advocates International – aliadas da ANAJURE no exterior – e que atuam em demandas jurídicas de todo o mundo em favor dos cristãos perseguidos, agiram em conjunto em favor da causa dos missionários brasileiros.
A própria APMT, entidade mantenedora dos missionários, atuou desde sua prisão em novembro de 2012 com a contratação de advogados para a atuação local. A agencia missionária cegou a alugar um imóvel para abrigar os que trabalharam diretamente na defesa e libertação dos missionários.
“Louvamos a Deus por esses homens de Deus atuando na area jurídica que servem ao Senhor de forma voluntária, procurando dar assistência às igrejas nas horas mais críticas como a que enfrentamos agora”, disse Brasileiro, sobre a ação da ANAJURE no caso.
Segundo o líder máximo da denominação, a batalha em favor dos missionários está só começando. Os próximos passos serão o processo e sua respectiva defesa. “Contamos com a ANAJURE no desenvolvimento de todo esse trabalho. Nossa gratidão é profunda”, concluiu.
O Dr. Ênio Araújo reafirmou ao líder da IPB que a ANAJURE nasceu exatamente para missões como essa, “de modo que, continuaremos a atuar no caso, com a graça de Deus, até que possamos enfim obter a sentença absolutória para o casal”, concluiu o vice-presidente da ANAJURE.
