Lançado no dia 24 de junho pela editora espanhola Stella Maris, o livro ‘¿Democracia Sin Religión?’ traz uma série de esclarecimentos sobre a participação de cristãos na esfera pública, abordando princípios da fé cristã, liberdade de expressão e intolerância religiosa. A obra foi editada por Martin Kugler em parceria com Francisco José Contreras e aprofunda a compreensão acerca dos conflitos ligados à área religiosa, argumentando se cristãos podem opinar sobre a homossexualidade, matrimônios com pessoas do mesmo sexo, aborto e divórcio. O livro fornece respostas para mostrar a verdade sobre afirmações que classificam essas opiniões como intolerantes ao pedir que sejam divulgadas apenas na esfera privada.
Situações preocupantes deixam líderes cristãos europeus em alerta: padres alemães foram presos por tentarem impedir que crianças recebessem aulas de educação sexual, enfermeiros e aeromoças foram multados por usarem crucifixos, e agências de adoção católicas da Gran-Bretanha foram fechadas por se oporem à adoção por homossexuais. Fatos como estes mostram resultados inegáveis que revelam o aumento da intolerância religiosa na Europa, e isso pode ser comprovado também, por exemplo, através do aumento nos registros de reclamações contra líderes cristãos que defedem seus valores morais.
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Atos de vandalismo contra igrejas em diversos países europeus, prisões de manifestantes franceses que fazem oposição ao aborto e oferecem outras alternativas para quem busca solução nas clínicas abortivas, e a exclusão de cristãos do debate público através do pretexto de que se “tenta impor crenças aos demais” são outros fatos que motivaram a elaboração da obra.
O Livro ¿Democracia Sin Religión? também recebeu inspiração no livro inglês 'Exiting a Dead End Road' (Saindo de uma estrada sem saída), um verdadeiro guia para cristãos no discurso público.
Alguns dos temas abordados no livro espanhol:
– Será que a democracia funciona sem o cristianismo?
– Cristianismo, por definição, é antidemocrático?
– É o cristianismo – são os cristãos – uma ameaça para a democracia, porque não podem aceitar certas decisões da maioria?
– Os privilégios cristãos, como cruzes nas escolas, concordatas e etc, são legítimos? Se sim, por que e como eles poderiam ser justificados?
– O Cristianismo é apenas uma religião com interesses públicos específicos – ou tem uma missão universal legítimo?
– Quem disse sobre quem é que pode ser discriminado e quem não pode?
– Pode um cristão ser cristão se a fé é mantida privada?
– O cristianismo é necessariamente missionário? Ele necessariamente tem um aspecto político também? Pode um cristão ficar em silêncio sobre questões contemporâneas?
Maiores informações sobre o livro podem ser encontradas neste link.
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Por: ANAJURE l Press Officer – Angélica Brito
